Mudar de casa é sempre uma novidade: a casa ou apartamento, com aquele cheirinho de tinta, um novo ambiente, novos ares… empolgante, não é? Porém, toda essa soma de acontecimentos que envolve o processo da mudança domiciliar, costuma mexer bastante com o mundo adulto, o que dirá com o mundinho infantil…
O fato é que, para as crianças, o dia da mudança pode chegar a ser um dos mais estressantes, psicologicamente falando. Em muitos casos, dependendo da tenra idade, fica difícil para eles até mesmo entender o que está se passando.
Informando os baixinhos
É recomendado que a criança seja informada com uma certa antecedência de que a família se mudará de casa, pois, participando e acompanhando o processo, principalmente do planejamento e dos planos para a vida na casa nova, o choque da mudança será amenizado. Se as crianças forem pegas de surpresa abandonando uma casa para ir para uma outra totalmente estranha, o efeito será bem estressante. E os mais crescidinhos, mas que ainda são considerados do time categoria infanto-juvenil, também podem se sentir angustiados. É que, além da adaptação ao novo espaço físico da casa ou apartamento, a dificuldade maior fica por conta da sensação de “deixar para trás” os amigos, colegas da vizinhança e escola, já que eles terão que enfrentar a situação de conseguir novas amizades e adaptar-se às novas circunstâncias de aceitação social.
Por isso, aqui vão algumas dicas para quem vai ter que encarar uma mudança de casa com as crianças:
Pedindo uma força aos parentes e/ou amigos
Preservar as crianças do ambiente no qual está sendo feita a mudança: o mais adequado é pedir para que elas possam ficar na casa de amigos ou parentes no momento de mudar, pelo menos assim, ficarão fora de toda a agitação que envolve o dia da mudança. Lembre-se de levar com a criança, o brinquedo favorito dela. Além de evitar o estresse, isso também ajuda a manter as crianças livres da rota dos móveis que serão transportados, assim como, utensílios domésticos pesados (fogão e geladeira, dentre outros) que podem oferecer risco aos pequenos, já que, com tantas coisas fora do lugar, elas poderão tropeçar ou mesmo serem “atropeladas” no meio do vai e vem da mobília entre a casa e o caminhão, ou vice-versa.
Distraindo os pequenos: no entanto, nem sempre é possível deixar a criançada separada de tudo isso. No caso de não ter onde deixá-las, a dica é disponibilizar um ambiente reservado que deve ser usado para entretê-las, ou seja, assistir tevê, jogar videogame, brincar com os brinquedinhos preferidos, enfim, um lugar onde possam se distrair de maneira segura, enquanto “rola” a mudança. Acredite, o tempo passará muito mais depressa pra eles.
Ajuda estratégica: dependendo da idade da “criança”, ela poderá até ajudar no processo do transporte de algumas coisas. Será ótimo ela se sentir envolvida participando do evento. Essa é uma dica que costuma funcionar muito bem na integração das crianças maiores com o novo lar.
Olha o passarinho! Antes de ir embora, quem sabe haja a oportunidade da família tirar uma foto em frente à casa na qual moraram até aquele momento. Servirá como lembrança e reforçará a ideia de ciclo encerrado, pois dali pra frente, a moradia da família será na nova casa ou apartamento.
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